MecVel EC Series Manual

Azionamento per attuatore lineare
singolo con Motore 24V
Driver for 1 Linear Actuator
with 24Vdc Motor
PF0025
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Attuatore Elettromeccanico
Electromechanical Actuator
EC
Manuale di Uso e Manutenzione
Use and maintenance handbook
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2mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
EC

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mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
1 NORME ED AVVERTENZE GENERALI..................................................................4
1.1 Premessa.................................................................................................4
1.2 Riferimenti normativi ...............................................................................4
1.3 Marcatura CE ..........................................................................................4
2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA E CARATTERISTICHE TECNICHE .............5
2.1 Configurazioni dei modelli EC .................................................................6
2.2 Descrizione dei componenti e degli accessori.........................................6
2.2.1 Motorizzazioni .........................................................................................6
2.2.2 Riduttori ...................................................................................................7
2.2.3 Steli filettati...............................................................................................7
2.2.4 Controllo della corsa dell’attuatore ..........................................................7
2.2.5 Attacchi e dispositivi di fissaggio .............................................................8
2.2.6 Dispositivo di antirotazione......................................................................8
2.2.7 Chiocciola di sicurezza ............................................................................8
2.2.8 Lubrificanti................................................................................................9
3 TRASPORTO E SMALTIMENTO ..........................................................................10
3.1 Smaltimento ..........................................................................................11
4 INSTALLAZIONE ..................................................................................................11
4.1 Piazzamento .........................................................................................11
4.2 Regolazione sistema finecorsa..............................................................13
4.3 Collegamenti .........................................................................................14
4.3.1 Collegamento elettrico...........................................................................14
4.4 Predisposizioni a carico del cliente .......................................................15
5 FUNZIONAMENTO ED USO .................................................................................16
5.1 Funzionamento......................................................................................16
5.2 Uso previsto e condizioni di utilizzo ......................................................16
5.3 Preparazione del ciclo di lavoro e di carico ...........................................19
5.4 Rischi residui..........................................................................................19
6 MANUTENZIONE DELL’ATTUATORE..................................................................20
6.1 Precauzioni e indicazioni comportamentali generali .............................20
6.2 Operazioni di manutenzione dell’attuatore ............................................21
6.3 Riparazione dell’attuatore......................................................................22
6.4 Sostituzione dell’attuatore .....................................................................22
7 MANOVRE DI EMERGENZA ...............................................................................23
8 INTERFACCIA CON L’OPERATORE...................................................................23
9 CONDIZIONI DI GARANZIA................................................................................ 23
10 NOTE ..............................................................................................................23

ITALIANO
4mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
1 NORME ED AVVERTENZE GENERALI
1.1 PREMESSA
Il presente manuale è proprietà della MecVel s.r.l.
Tutti i diritti sono riservati, viene pertanto vietata la riproduzione o la cessione a terzi
dei contenuti del presente documento.
La MecVel s.r.l. si riserva il diritto di apportare modifiche al presente manuale senza
alcun specifico preavviso.
Prima di procedere all’utilizzo dell’attuatore si raccomanda di leggere attentamente
questo documento.
L’attuatorenonèenondeveessereconsideratocomeundispositivodisicurezza.
L’utente finale o il costruttore della macchina o impianto all’interno del quale l’attuatore
è utilizzato come componente è responsabile della sicurezza della macchina o
dell’impianto e quindi è tenuto ad installare l’attuatore stesso solo conformemente alle
norme di sicurezza applicabili vigenti nel paese di installazione ed utilizzo.
Il presente manuale è relativo all’attuatore EC descritto nelle successive sezioni.
1.2 RIFERIMENTI NORMATIVI
Le norme di sicurezza applicate dal fabbricante per la progettazione e realizzazione
dell’apparato in conformità alla marcatura CE sono riportate all’interno del fascicolo
tecnico, Sezione 3 di proprietà della MecVel s.r.l.
NOTA: Per eventuali dettagli e precisazioni contattare la MecVel s.r.l.
1.3 MARCATURA CE
Ogni attuatore è provvisto di una targa dati riportante le seguenti informazioni:
• dati del costruttore
• modello
• anno di costruzione.
Si riporta a titolo di esempio una della targhe dati apposte dalla MecVel s.r.l.

ITALIANO
5
mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA E CARATTERISTICHE TECNICHE
CARATTERISTICHE VALORE
Motorizzazione CA TRIFASE 400-830 V / 50 Hz
390-830 V / 60 Hz
MONOFASE 190-400 V / 50 Hz
220-480 V / 60 Hz
Meccanismo di riduzione Epicicloidale
Meccanismo di traslazione Stelo trapezoidale filettato
Vite a ricircolo di sfere
Asta traslante Cromata (standard) inox (a richiesta)
Attacchi, ancoraggi, snodi Anteriori
Dispositivi di controllo corsa Microswitch, Encoder, Potenziometro
Lubrificazione grasso
Grado di protezione Attuatore IP 55 motore variabile a seconda
della richiesta del cliente; IP65 a richiesta.
Peso Variabile a seconda della configurazione
Le configurazioni previste per l’attuatore sono riportate sotto con le rispettive sigle:
MOD. EC1, EC1-VRS, EC2, EC2-VRS, EC3, EC3-VRS EC4, EC4-VRS, EC5, EC5-VRS
NOTA:Eventuali configurazioni personalizzate sono realizzabili. Per la rispondenza del presente
manuale all’utilizzo di tali configurazioni contattare il costruttore.
2.1 CONFIGURAZIONI DEI MODELLI EC
Per la descrizione delle caratteristiche tecniche dei componenti e dispositivi delle
configurazioni di seguito riportate si rimanda alla sezione 2 CARATTERISTICHE
TECNICHE del presente manuale.
MODELLO MOTORE RIDUTTORE STELO ASTATRASLANTE FINECORSA
EC
A P TR o VRS
CROMATA(standard)
INOX (a richiesta)
F
TIPO MOTORE
A
TAGLIA MOTORE CA
LEGENDA:
P EPICICLOIDALE
TR FILETTATURA TRAPEZOIDALE
VRS VITE A RICIRCOLO DI SFERE
F FINE CORSA MECCANICO INTEGRATO

ITALIANO
6mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
CORPO MOTORE
ATTACCO ANTERIORE
ASTA TRASLANTE
PERNI DI FISSAGGIO
2.2.1 Motorizzazioni
Le motorizzazioni previste per l’attuatore sono:
• C.A. con le seguenti configurazioni:
• Trifase;
• Monofase;
• Trifase autofrenanti con freno elettromagnetico;
• Monofase autofrenanti con freno elettromagnetico;
• Monofase con condensatore elettronico;
• Monofase autofrenanti con condensatore elettronico con freno elettromagnetico.
Nei motori autofrenanti, il freno di stazionamento consente maggior precisione e
ripetibilità della posizione di arresto nel funzionamento ON/OFF e mantenimento del
carico in posizione per le configurazioni reversibili.
CANNOTTO
2.2 DESCRIZIONE DEI COMPONENTI E DEGLI ACCESSORI
Per quanto riguarda le caratteristiche tecniche e prestazionali si fa riferimento al
catalogo del prodotto.
Dal disegno sotto riportato si identificano le parti che costituiscono l’attuatore.
RIDUTTORE

ITALIANO
7
mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
Sono previsti i seguenti optional per le motorizzazioni:
• Leva di sblocco;
• Albero con doppia sporgenza;
• Inverter.
2.2.2 Riduttori
La tipologia di riduttore impiegato nell’attuatore è di tipo epicicloidale.
2.2.3 Steli filettati
Gli steli sono usualmente a filettatura trapezoidale in acciaio C20 o superiore e ottenute
con processo di rullatura, accoppiati a madreviti in bronzo o in materiale plastico
termofuso per assicurare un’alta resistenza ai carichi. Nelle versioni VRS gli steli sono
a ricircolazione di sfere rullati e temprati, accoppiati a madreviti (o chiocciole) temprate
e rettificate.
2.2.4 Controllo della corsa dell’attuatore
Agli attuatori si possono applicare diversi sistemi di controllo della corsa: dai semplici
microinterruttori, meccanici o magnetici, che generano un segnale che gestisce
l’alimentazione del motore (funzionamento ON/OFF), fino a dispositivi elettronici per
realizzare servomeccanismi.
Finecorsa meccanici integrati
Sono microswitch ad un contatto in scambio integrati nella cassa dell’attuatore,
azionati da camme che prendono il moto dallo stelo filettato tramite un piccolo riduttore
a vite senza fine che, a sua volta, agisce su un ulteriore stadio di riduzione a ruote a
denti diritti. Si realizza così un sistema compatto e protetto ma che non è compatibile
con corse lunghe; inoltre la precisione e la ripetibilità degli arresti sono inversamente
proporzionali alla reversibilità dell’attuatore. In abbinamento ai microinterruttori, per
alcuni rapporti di riduzione è disponibile il potenziometro rotativo.
NEL CASO DI FUNZIONAMENTO ON/OFF CON GRANDI MASSE
INERZIALI APPLICATE, L’IMPIEGO DEL MOTORE AUTOFRENANTE CREA
SOVRACCARICHI SUGLI ORGANI MECCANICI RIDUCENDO LA VITA
DELL’ATTUATORE.
SE IL MOTORE AUTOFRENANTE È PILOTATO TRAMITE UN INVERTER SI
DEVE PREVEDERE L’ALIMENTAZIONE SEPARATA DAL FRENO.

ITALIANO
8mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
Potenziometro
Il potenziometro costituisce un riferimento assoluto per il controllo della corsa
dell’attuatore; può essere montato da solo oppure in abbinamento a finecorsa che
consentono il rilevamento delle posizioni di estremità dell’asta traslante. Il moto al
potenziometro è trasmesso come nel caso dei finecorsa meccanici integrati, quindi
non sono controllabili lunghe corse. Inoltre non sempre è garantita la copertura di tutto
l’angolo elettrico del potenziometro.
Encoder incrementale
L’encoder è un trasduttore incrementale rotativo che trasforma un movimento
angolare in una serie di impulsi elettrici digitali. Può essere installato sull’attuatore in
corrispondenza della prolunga dell’albero veloce dal lato opposto al motore, oppure
integrato direttamente nei motori inAC. Genera in uscita un segnale digitale che origina
un riferimento relativo, al quale deve essere data la posizione di zero ad ogni ripristino
della macchina.
2.2.5 Attacchi e Dispositivi di Fissaggio
Sono previsti attacchi standard e attacchi a disegno. Devono essere scelti in relazione
all’installazione dell’attuatore al fine di annullare l’eccentricità del carico.
Si sottolinea che sull’attacco si scarica la coppia di reazione che agisce sulla madrevite
in seguito all’applicazione del carico perciò nel caso di attacchi a forcella o a snodo
sferico si deve prevedere il dispositivo antirotazione.
2.2.6 Dispositivo di antirotazione
Il dispositivo di antirotazione è necessario quando l’applicazione non consente di
vincolare l’asta traslante alle rotazioni attorno al proprio asse (obbligatorio con attacco
anteriore a snodo sferico e forcella). Può essere realizzato tramite una linguetta in
acciaio, fissata internamente lungo il cannotto, che si impegna in una sede ricavata
nella madrevite, oppure tramite una chiocciola sagomata che si impegna in una sede
di scorrimento ricavata nell’alloggiamento dell’asta traslante.
2.2.7 Chiocciola di Sicurezza
La chiocciola di sicurezza è un dispositivo che consente il controllo dell’usura della
madrevite, prevenendo la caduta del carico qualora si abbia il collasso del filetto per
usura, prima delle necessarie operazioni di monitoraggio.

ITALIANO
9
mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
È realizzata con una seconda madrevite in acciaao posta tra l’ asta traslante e la
madrevite di lavoro i due particolari sono solidali tra loro. La chiocciola di sicurezza
impedisce che l’asta traslante rientri o fuoriesca improvvisamente in caso di rottura
della madrevite di lavoro. (carico in compressione e a trazione per gli attuatori).
2.2.8 Lubrificanti
Le caratteristiche tecniche dei lubrificanti standard sono riportate nelle tabelle
sottostanti, per usi particolari sono disponibili grassi speciali, in questo caso contattare
l’Ufficio Tecnico della MecVel s.r.l.
Gli attuatori lineari sono ingrassati a vita per ciò che riguarda la scatola di riduzione,
conseguentemente non richiedono nessuna operazione di lubrificazione.
Gli attuatori sono provvisti di ingrassatore, posto sul cannotto, per la lubrificazione
di stelo filettato e chiocciola.
Tale operazione va eseguita portando l’asta traslante a fondo corsa in posizione di tutto
aperto.
Quantità di grasso (in gr.) da utilizzare nel corso della manutenzione di stelo filettato e
chiocciola:
Tipo/
Corsa 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
1 30 55 80 105 130 155 180 205 230 255
2 40 80 120 160 200 240 280 320 360 400
3 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
4 55 110 165 220 275 330 385 440 495 550
5 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600
La lubrificazione deve essere eseguita una prima volta dopo 600 ore di funzionamento
oppure non oltre i sei mesi.
Per le successive lubrificazioni, l’intrvallo può essere mediamente pari a 600 ore di
funzionamento e quantitativi pari al 20% di quanto sopra indicato.

ITALIANO
10 mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
Questa prescrizione è solo indicativa e può variare in funzione del tipo di applicazione
Per la manutenzione utilizzare il grasso indicato in tabella o compatibile:
3 TRASPORTO E SMALTIMENTO
Ilprodottovieneconsegnatoinimballi(scatolecartone,casseetc)asecondadegliaccordi
con il cliente e in base alle dimensioni del prodotto. Si raccomanda di movimentare i
prodotti dopo aver aperto l’imballo, utilizzando idonei sistemi di movimentazione (quali
carrelli elevatori, transpallet, cinghie di sicurezza).
Si richiama l’attenzione al rispetto delle condizioni di sicurezza per il trasporto del
prodotto da parte dell’operatore.
In particolare si ricorda di indossare opportuni dispositivi di protezione individuali quali
scarpe con rinforzo e guanti al fine di evitare danni o lesioni provocate da una eventuale
caduta accidentale del prodotto.
Ilpeso,perl’attuatoreconcorsapari100mm,èdicirca1Kg,ciòimplicachelamacchina
può essere trasportata senza l’ausilio di particolari strumenti, fino a circa 10 Kg di
peso; si raccomanda tuttavia di considerare che per attuatori di lunghezza superiore
ai 500mm il baricentro spostato verso il motore può causare difficoltà nel trasporto e
richiedere l’ausilio di un secondo operatore e/o strumenti opportuni.
Si prega di porre la massima attenzione nella movimentazione della scatola contenente
il prodotto per evitare che eventuali urti danneggino l’attuatore.
Marca Tipo T min T max T goccia Olio base
Vanguard G.S.
Friction 2 -45 °C +150 °C +180 °C Sintetico
GRASSO STANDARD
Per le caratteristiche tecniche e prestazionali si rimanda al Catalogo fornito dal
fabbricante.

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mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
3.1 SMALTIMENTO
Di seguito sono riportati i prodotti correlati all’attuatore che devono essere smaltiti
secondo quanto previsto dalle normative vigenti nel Paese di uso e installazione del
prodotto:
• Imballaggio in fase di installazione;
• Componenti dell’attuatore in fase di sostituzione o riparazione;
• Lubrificante in fase di pulizia e manutenzione;
• Attuatore in fase di sostituzione o riparazione.
È severamente vietato disperdere nell’ambiente i rifiuti derivanti dalle operazioni sopra
indicate.
4 INSTALLAZIONE
4.1 PIAZZAMENTO
L’attuatore deve essere installato in modo che i carichi ad esso applicati risultino agire
nella sola direzione assiale.
In fase di montaggio è necessario curare l’allineamento dei punti di fissaggio
dell’attuatore. A tal fine è opportuno indicare, in sede di scelta dell’attuatore, i fissaggi
anteriori e posteriori adeguati alla situazione di carico cui sarà sottoposto l’attuatore,
così si evita il funzionamento irregolare e la possibile fuoriuscita di lubrificante.
Siraccomandaun’installazionerobusta e sicura che garantisca lastabilitàdell’attuatore
durante il funzionamento secondo le indicazioni di seguito riportate:
1. disporre il foro dell’attacco posteriore dell’attuatore in posizione coassiale al foro del
supporto esterno;
2. posizionare il tirante di fissaggio nella sede sopra realizzata e serrare in modo da
rendere stabile l’attuatore al supporto esterno;
3. collegare il carico all’attacco anteriore dell’attuatore utilizzando gli opportuni
dispositivi di fissaggio (tiranti, viti, spine etc.);
4. eseguire il collegamento elettrico.
L’ECCENTRICITÀ DEL CARICO DOVUTA AD UNA SCELTA ERRATA DEI
FISSAGGI E/O DA UNO SCORRETTO MONTAGGIO CON CONSEGUENTE
DISALLINEAMENTO DEI PUNTI DI FISSAGGIO PUÒ DARE ORIGINE A
CARICHI RADIALI CON USURA DEI COMPONENTI INTERNI, FUORIUSCITE
ANOMALE DI LUBRIFICANTE E IRREGOLARITÀ NEL FUNZIONAMENTO.

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12 mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
È necessario che l’attuatore lavori nell’ambito della sua corsa utile stabilita evitando
l’arresto a finecorsa meccanico. L’eventuale arresto a finecorsa meccanico dovuto ad
un utilizzo dell’attuatore oltre i limiti della sua corsa utile può causare il danneggiamento
dei componenti interni. In fase di messa in servizio devono essere effettuate e verificate
le seguenti operazioni:
• In presenza di dispositivi di controlli di corsa elettrici, prima di azionare il motore
elettrico, collegare il dispositivo di controllo e verificarne il suo funzionamento per
evitare arresti a finecorsa meccanici;
• Verificare, azionando il motore con brevi impulsi, il corretto senso di avanzamento
dell’asta traslante e della posizione degli eventuali dispositivi di fine corsa;
• La prima volta che si accende l’attuatore è consigliabile partire da una posizione
intermedia per evitare di andare a fine corsa meccanico perche si è partiti nel senso
sbagliato.
• Verificare l’assenza di eventuali interferenze tra l’asta traslante e altre parti della
macchina, impianto o sistema in cui l’attuatore viene integrato o/e utilizzato.
NOTA: Per la definizione della corsa utile dell’attuatore si rimanda al catalogo (contattare la
MecVel s.r.l.).
NELCASOINCUIILDISPOSITIVODIFINECORSASIAFORNITOGIÀTARATO
DAL FABBRICANTE LA ROTAZIONE MANUALE DELL’ASTA TRASLANTE
PROVOCA LA PERDITA DELLE POSIZIONI REGOLATE ALL’ORIGINE.
Al momento dell’installazione, per evitare un sovraccarico accidentale
sull’attuatore, si consiglia di installare un limitatore di corrente amperometrico nel
quadro elettrico di alimentazione.
La funzione di tale dispositivo è quella di limitare ad un valore di soglia regolabile
la corrente assorbita dal motore elettrico, infatti essendo la corrente proporzionale al
carico si riesce ad evitare il sovraccarico accidentale dell’attuatore.
NOTA: Il limitatore non interviene sulla corrente di spunto motore necessaria durante
l’avviamento.
SI RICORDA DI NON METTERE MAI IN FUNZIONE L’ATTUATORE SENZA
PRIMA AVER ESEGUITO CORRETTAMENTE LE OPERAZIONI DI
POSIZIONAMENTO SOPRA ELENCATE.

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mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
4.2 REGOLAZIONE SISTEMI CONTROLLO CORSA
TARATURA GRUPPO FINE CORSA
Per regolare la corsa dello stelo traslante al valore prestabilito, agire sulle camme 1 e 2 come
segue:
A) Allentare le due camme svitando le viti n°3.
B)* 1) Retrarre lo stelo traslante nella posizione desiderata.
2) Ruotare la camma inferiore n°1 fino a commutare il micro corrispondente
3) Serrare la camma, in tale posizione, mediante la vite n°3.
C)* 1) Sfilare lo stelo traslante nella posizione desiderata.
2) Ruotare la camma superiore n°2 fino a commutare il micro corrispondente
3) Serrare la camma, in tale posizione, mediante la vite n°3
TARATURA GRUPPO POTENZIOMETRO
Per i modelli predisposti.
A) *Portare l’asta traslante a metà della corsa meccanica.
B) Ruotare il potenziometro a metà della corsa.
C) Avvicinare la rotella del potenziometro alla ruota di presa moto, ponendo attenzione a non
spostare la regolazione precedentemente eseguita.
D) Serrare la vite di fissaggio del gruppo potenziometro.
* L’operazione va effettuata azionando il motore o, per i modelli predisposti, con volantino per
manovra manuale (optional).
2 Camma
1 Camma
3 Vite
3 Vite

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Potenziometro rotativo - Spinning potentiometer
Prestazioni / Performances Tipo / Type (A) Tipo / Type (B)
Angolo max. di lavoro 340° ± 3° 352° ± 2°
Resistenza Ohm 1K / 5K / 10K (standard) 1K / 5K / 10K (standard)
Alimentazione consigliata MAX 10 V MAX 50 V
Linearità indipendente ± 2% ± 1%
Tolleranza ± 20% ± 3%
Coefficente deriva termica 600 ppm / °C 20 ppm / °C
123
90.0°
R4.5
3.2 9.3
1
2
3
Ø22.2
SIMBOLO / SYMBOL
AVersione / Version 60°
CW
Ø 0.500
(12.70)
BC
1
2
3
1
2
3
SIMBOLO / SYMBOL
±0.015
1.312
(33.32)
0.015
(4.75)
0.625
(15.88)
±0.015
±0.015 ±0.015
BVersione / Ve r s i o n
+ Vdc
0 Vdc
LINE DRIVER
Out
Out
+ Vdc
0 Vdc
PUSH-PULL
Out
Rosso / Red ÷Vdc
Nero / Black 0 Vdc
Ver de / Green A
Giallo / Yellow B
Blu / Blue Z
Marrone / Brown -A
Arancione / Orange -B
Bianco / White -Z
ENCODER
Encoder su motori CA
Encoder incrementale bidirezionale con (standard) e senza impulso di zero IP54.
Impulsi giro disponibili: 50 / 100 / 200 / 400 / 500 / 512 /1000 / 1024 (standard)
Circuiti d’uscita disponibili: Line Drive 5 Vdc (standard) Push Pull 24 Vdc / Open Collector NPN 10
-30 Vdc / Open Collector PNP 10 - 30 Vdc.
4.3 COLLEGAMENTI
4.3.1 Collegamento Elettrico
TALI OPERAZIONI DEVONO ESSERE EFFETTUATE DA PERSONALE
QUALIFICATO ED AUTORIZZATO DAL DATORE DI LAVORO.
Una volta posizionato secondo le operazioni sopra descritte l’attuatore
e gli eventuali dispositivi di controllo corsa devono essere alimentati
collegandoicavidell’alimentazioneelettricadirettamenteallamorsettiera
posta all’interno del quadro elettrico di alimentazione.

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manuale uso e manutenzione (rev.01)
Le operazioni di allacciamento devono essere svolte in condizione di massima
sicurezza ponendo l’attenzione sulla necessità di utilizzo di dispositivi di protezione
individuali (guanti, occhiali, etc.).
Schemi di riferimento per il collegamento elettrico sono presenti sul catalogo del
prodotto (contattare la MecVel s.r.l.).
NOTA: Se il motore è di tipo autofrenante ed è pilotato tramite un inverter si deve prevedere
l’alimentazione separata dal freno.
4.4 PREDISPOSIZIONI A CARICO DEL CLIENTE
L’utilizzatore dovrà installare la macchina in ambienti di lavoro adeguati, dotati di
impianto elettrico e di illuminazione rispondente alla normativa vigente.
Si raccomanda inoltre l’installazione delle linee elettriche in ambienti asciutti e illuminati
in conformità alla legislazione vigente, aventi caratteristiche ambientali di temperatura,
umidità, ecc., conformi ai limiti imposti dalle norme applicabili.
In particolare deve essere cura dell’utilizzatore installare a bordo della macchina o
assemblato all’interno del quale sarà inserito l’attuatore i seguenti dispositivi:
• Dispositivo di interruzione automatica di corrente (interruttore magnetotermico) a
guardia dei contatti diretti e indiretti oltre che per proteggere i dispositivi elettrici da
sovratensioni e sovracorrenti;
• Un sezionatore lucchettato, per le operazioni di manutenzione, dimensionato
adeguatamente a cui converga l’intera alimentazione elettrica di tutto l’attuatore
prima di giungere alle diverse apparecchiature;
• Realizzazione della messa a terra a guardia dei contatti indiretti e delle scariche
atmosferiche.
Fare riferimento alle caratteristiche elettriche riportate nei maculai di uso e
manutenzione.
Il tutto va inserito in un quadro elettrico di comando di grado IP adeguato
all’applicazione. Nel caso in cui vengano inseriti dispositivi accessori di fine corsa, è
obbligo dell’installatore che gli stessi siano alimentati sotto trasformatore.
Il costruttore non può essere ritenuto responsabile per malfunzionamenti che possono
causare perdita delle prestazioni e/o danni a persone cose o animali qualora le
condizioni di installazione differiscano da quelle raccomandate.
Si raccomanda di contattare il costruttore per verificare la compatibilità dell’ambiente di
lavoro e di installazione dell’attuatore stesso.

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5 FUNZIONAMENTO ED USO
5.1 FUNZIONAMENTO
La macchina è destinata alla movimentazione di carichi. Si compone di un motore
elettrico che direttamente o tramite l’interposizione di un riduttore meccanico, mette in
movimento uno stelo filettato sul quale scorre una madrevite; la madrevite, vincolata
alla rotazione, realizza lo spostamento lineare dell’asta ad essa collegata.
Il carico, sempre e solo in direzione assiale, può essere applicato in tiro o in spinta,
indipendentementedalversodi avanzamento dell’asta. Si puòprevedereperl’attuatore
un funzionamento reversibile o irreversibile.
Comunque la transizione fra reversibilità e irreversibilità è influenzata da diversi fattori
quali lo stato di usura dei ruotismi dell’attuatore (rodaggio), dal carico, dalla presenza
di vibrazioni. Nei casi dubbi, per valutare con certezza l’irreversibilità del sistema si
devono eseguire test sull’applicazione e contattare il costruttore.
NOTA: Si sottolinea che la reversibilità dell’attuatore ne limita la precisione e la ripetibilità di
posizionamento. Contattare la
MecVel s.r.l.
in caso di dubbi.
5.2 USO PREVISTO E CONDIZIONI DI UTILIZZO
L’attuatore è progettato per un utilizzo conforme alle condizioni specificate dal
fabbricante. È alimentato in tensione CA ma può prevedere anche un azionamento
manuale nei soli casi di manovre di emergenza. Tramite la doppia sporgenza d’albero
sul motore o tramite prolunghe sull’albero veloce del riduttore o ancora tramite l’utilizzo
dei volantini. Nel caso si verificasse questa eventualità è necessario scollegare
preventivamente l’alimentazione elettrica dell’attuatore.
Per l’uso si richiama l’attenzione al fattore di servizio dell’attuatore e alle condizioni
ambientali. Il fattore di servizio e le condizioni ambientali sono parametri che si
influenzano a vicenda. Il fattore di servizio è definito come il rapporto percentuale fra
il tempo di lavoro e il tempo di sosta nel ciclo, calcolato su una base di tempo max. di
5 min.
Le condizioni ambientali sono caratterizzate dalla temperatura e dagli elementi che ne
definiscono l’aggressività (umidità, salinità, polverosità, etc.).

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Per l’utilizzo dell’attuatore in ambienti aggressivi oppure nei settori alimentare o
farmaceutico è possibile montare un dispositivo a soffietto di protezione sull’asta
traslante, in ogni caso per l’installazione dell’attuatore in tale ambienti contattare
preventivamente il costruttore.
Il fattore di servizio standard cui sono riferite le prestazioni degli attuatori è S3
30% ad una temperatura ambiente di riferimento di -10°C/+60°C ed una campo di
pressione di 0,8-1,1 bar.
A seconda della configurazione e dell’utilizzo dell’attuatore il fattore di servizio può
variare. In ogni caso il fattore di servizio relativo al prodotto fornito è indicato sulla targa
dati apposta sul prodotto. In caso di dubbi contattare l’Ufficio Tecnico della MecVel s.r.l.
Indicativamente per l’uso previsto dell’attuatore, la corsa di funzionamento deve essere
scelta nel rispetto dei limiti in tabella sotto riportata, legati alla velocità di rotazione dello
stelo e del peso proprio del medesimo, (nel caso di montaggio ad asse orizzontale).
Inoltre occorre rispettare i limiti legati all’instabilità al carico di punta (vedere diagramma
sotto riportato). È necessario che l’attuatore lavori nell’ambito della corsa stabilita: in
fase di progetto dell’applicazione si deve prevedere sempre un’extracorsa di almeno 10
mm in chiusura ed in apertura, riducendo così il rischio di arresti a finecorsa meccanico
dell’attuatore.
NOTA: Arresti a finecorsa meccanico dell’attuatore ne danneggiano i componenti interni! Per
corse superiori a 20 volte il diametro dello stelo filettato si deve prevedere, ad asta
traslantefuori,un’extracorsadicirca150mminluogodi10mmperevitaredisallineamenti
fra asta e cannotto.
NOTA: I disallineamenti danno luogo a carichi radiali, usure anomale con fuoriuscita di
lubrificante e irregolarità di funzionamento.
Al fine di determinare il valore limite del carico si fa riferimento al diagramma che dà il
valore del carico limite in funzione della lunghezza dello stelo e delle sue condizioni di
vincolo. In linea generale, si operano le seguenti scelte:
Serie attuatore / martinetto Scala
Attuatore con corsa inferiore a 15-20 volte il diametro dello stelo filettato C
Attuatore con corsa superiore a 15-20 volte il diametro dello stelo filettato B

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18 mod.EC
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IL GENERICO MODELLO DI ATTUATORE NON È UTILIZZABILE IN
ATMOSFERA ESPLOSIVA.PER INFORMAZIONI IN MERITO ALL’USO DEL
PRODOTTO IN TALI CONDIZIONI CONTATTARE LA MECVEL S.R.L.

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mod.EC
manuale uso e manutenzione (rev.01)
5.3 PREPARAZIONE DEL CICLO DI LAVORO E DI CARICO
Prima di potere iniziare il ciclo di lavoro deve essere verificato:
• la corretta installazione dell’attuatore;
• la corretta taratura degli eventuali dispositivi di controllo della corsa;
• la corretta applicazione del carico di lavoro in relazione alle istruzioni riportate
È necessario tenere presente la velocità di traslazione in relazione al ciclo di carico a
cui è sottoposto l’attuatore onde evitare fenomeni dinamici dovuti all’inerzia del carico
o vibrazioni. Nel caso in cui si prevede la possibilità di una tale situazione contattare
l’Ufficio Tecnico della MecVel s.r.l. per verificare la corretta scelta dell’attuatore in
relazione al suo dimensionamento.
5.4 RISCHI RESIDUI
L’analisievalutazionedeirischihamessoinevidenzacomenonostantesisianoadottate
tutte le misure disponibili per evitare la presenza di pericoli nell’utilizzo dell’attuatore, a
causa della sua natura esistono dei rischi residui.Si da evidenza delle disposizioni che
l’operatore dovrà adottare e dei pittogrammi adottati per segnalare i rischi residui.
RISCHIO
RESIDUO APPATO MISURE CARTELLI
Parti in
tensione
Motore e
Apparecchi
elerici
Prima di eseguire qualsiasi operazione
da parte dell’operatore sulla macchina va
esclusa l’alimentazione elerica
Parti
scaldanti
Motore,
Apparecchi
elerici,
Asta traslante,
Gruppo
riduore
Indossare i DPI prescrii.
Prima di eseguire qualsiasi operazione da
parte dell’operatore sulla macchina bisogna
aendere il rareddamento dei componenti.
Parti in
movimento
scoperte
Asta
traslante
Prima di eseguire qualsiasi operazione
da parte dell’operatore sulla macchina va
esclusa l’alimentazione elerica
Indossare indumenti che non possano
generare il rischio di trascinamento.

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6.1 PRECAUZIONI E INDICAZIONI COMPORTAMENTALI GENERALI
Le operazioni di manutenzione dell’attuatore devono essere eseguite da personale
addetto autorizzato, opportunamente informato ed eventualmente addestrato in merito
ai pericoli derivanti da tali operazioni. Vanno inoltre considerate le possibili condizioni
di utilizzo e di integrazione dell’attuatore in contesti più complessi.
Nel caso in cui l’attuatore si trovi ad operare in ambienti aggressivi e quindi
potenzialmente pericolosi, gli operatori addetti alla manutenzione dovranno essere
adottate i DPI specifici per particolari caratteristiche ambientali (es. mascherine di
protezione, occhiali, etc.).
Dette operazioni devono essere eseguite in condizioni di sicurezza, a macchina o
impianto fermo e in assenza di corrente elettrica, avendo cura di verificare l’assenza di
un possibile azionamento esterno della macchina o del complesso in cui essa si trova
integrata al momento delle operazioni di manutenzione.
Prima di eseguire qualsiasi tipo di operazione indicata nel presente paragrafo è
obbligo da parte dell’operatore indossare i dispositivi di protezione individuali di seguito
elencati:
GUANTI TUTA DI
LAVORO SCARPE
RINFORZATE CASCO
DURANTE LE OPERAZIONI DI MANUTENZIONE È NECESSARIO
PRENDERE TUTTE LE PRECAUZIONI DEL CASO PER EVITARE
SITUAZIONI DI PERICOLO A CARICO DELL’OPERATORE. SI CONSIGLIA
PERTANTO DI LEGGERE ATTENTAMENTE LA PRESENTE SEZIONE DEL
MANUALE DI ISTRUZIONE USO E MANUTENZIONE.
6 MANUTENZIONE DELL’ATTUATORE
This manual suits for next models
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